quarta-feira, 22 de junho de 2011

Mar e eu

Eu andei por terras áridas
Sem brandura e sem frescor
Esperei, eu nem sei por
Quanto tempo te encontrar
E em tuas águas me banhar
Uma paz que me faz irrequieto
E agora eu só quero você perto
Pois teu frescor me faz menino
Que sentado na areia olha o mar
E encantado não cansa de admirar
O que há de mais belo na natureza
Que apesar de toda essa grandeza

Eu posso em meu peito carregar
Mar e eu, mar e eu, mar e eu
Sem deixar uma só gota derramar
Mar e eu, mar e eu, mar e eu
E como um balão te olhar do céu
Mar e eu, mar e eu, mar e eu
E te apanhar com meu chapéu
Mar e eu, mar e eu, somente mar e eu.


George Soul-座

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